terça-feira, 24 de junho de 2014

Me viram como uma maneira de promover ativismo gay, diz Feliciano no Superpop.




O programa “SuperPop”, da Rede TV!, exibiu nessa
segunda-feira (23) a entrevista gravada com o deputado pastor Marco Feliciano
(PSC-SP) onde ele comentou sobre as polêmicas em que esteve envolvido ao se
tornar presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara.





Feliciano tentou esclarecer desde o começo que não é contra
os gays, mas que o ativismo achou por bem protestar contra a sua eleição na
CDHM pagando “manifestantes” para tumultuarem as sessões.


O deputado também comentou a sua opinião a respeito do
homossexualismo, dizendo que estudou por mais de um ano sobre o tema. Assim
como já declarou outras vezes, Feliciano afirmou no programa que uma pessoa não
nasce gay.





Questionado pela apresentadora Luciana Gimenez se ele não
teria que estar a favor dos gays como presidente da CDHM, o deputado precisou
explicar que há mais de 1000 minorias no Brasil que nunca foram assistidas,
porque a Comissão sempre tratou dos homossexuais, se esquecendo, por exemplo,
dos quilombolas e dos índios.





O tema foi debatido ao longo de todo o programa e o pastor
precisou explicar também que o projeto apelidado de “cura gay” não era de sua
autoria e que nem prometia curar gays.


“Eu nem pude votar no projeto, era apenas o presidente da
Comissão, não existe cura gay por que isso não é doença”, afirmou o político. O
projeto de decreto legislativo era de autoria do deputado João Campos
(PSDB-GO).





“A homossexualidade é um fenômeno de comportamento”, disse
lembrando que a Conselho Federal de Psicologia impede os profissionais
brasileiros de pesquisarem esse comportamento para entender melhor. O projeto
de João Campos mudaria essa resolução do CFP.




Outros assuntos também foram tratados no programa, como as
críticas que o deputado recebeu de artistas por conta de suas declarações que
foram deturpadas pela imprensa. Feliciano também criticou os humoristas do
“Porta dos Fundos” dizendo que eles precisam ter um limite.





Fonte: gospelprime





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